terça-feira, 8 de novembro de 2016

Câmara Municipal de Manaus deve ser um Poder autônomo


Uma nova Mesa Diretora da Câmara Municipal de Manaus será eleita neste próximo 01 de janeiro para o próximo biênio (2017 e 2018) e embora alguns parlamentares e servidores não querem falar sobre o assunto alguns nomes já circulam nos corredores. Tem funcionário que acredita seguira como antes com a reeleição de Wilker Barreto (PHS) ou Elias Emanuel (PSDB) enquanto que a bancada petista pensa que esta casa deveria ser um Poder Autônomo para cumprir o sua verdadeira função: legislar em beneficio da população.

Segundo o vereador, Prof. Samuel (PHS) a mesa cumpriu o seu papel e mostrou bons serviços e os desafios apenas serão tecnológicos como o funcionamento da radio.  Já para o vereador Rosivaldo Cordovil (PTN) “com  a queda da arrecadação o desafio devera ser uma adequação nos custos e pese ao crescimento econômico esperemos fazer um bom trabalho”

Para o vereador, Dr. Everton Wanderley (PPL) “a parceria entre o executivo e legislativo teve acerto tendo em conta a crise econômica que assola o Brasil e esperamos que a economia reaja para o bom andamento nesta nova legislatura”. Enquanto que segundo a vereadora, Terezinha Ruiz (DEM) espera que os parlamentares estejam atentos às dificuldades da cidade e apresentem propostas para melhorar e atender as áreas de educação e saúde.

O verdadeiro papel da CMM

“Eu penso a CMM nesta administração foi um anexo da Prefeitura e a mesa diretora facilitou esse tipo de concepção que acaba diminuindo o papel desta casa enquanto modelo, ela pode mais, pode ser um poder e não foi em função de uma maioria se submetendo aos interesses da Prefeitura e não da população. Os direitos trabalhistas não tiveram o avanço, o URV foi pago uma parte e não foi resolvido, são quinze anos desta questão”, afirmou o vereador, Waldemir Jose (PT) 

Segundo o parlamentar petista “a metodologia teve pouco uso do grande expediente que promove o dialogo ou discussão entre os vereadores, a mesa diretora tem que preparar para que a CMM seja um poder autônomo, tem que ter especialistas em todas as áreas (economia, transporte e outros) para contar com critérios próprios”.


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